Incongruência entre o pensamento e a ação
Palavras-chave:
pensamento; ação; comportamento; neurociência; propósitoResumo
RESUMOO artigo aborda a dissociação entre o pensamento e a ação na sociedade contemporânea, discutindo como o excesso de racionalização e a falta de movimento concreto conduzem à ansiedade, depressão e perda de propósito. Com base em experiências pessoais e leituras em neurociência, comportamento humano e filosofia, o autor reflete sobre o papel da necessidade, da dor e da responsabilidade como motores da ação e do autodesenvolvimento. Propõe uma análise crítica da modernidade, argumentando que o conforto excessivo e a superproteção geram estagnação emocional e existencial. O texto convida à retomada da atitude ativa como meio de integração entre mente e corpo e de recuperação do sentido de vida.
Referências
Referências
Damasio, A. (2010). O erro de Descartes: Emoção, razão e o cérebro humano. Companhia das Letras.
Goleman, D. (2011). Inteligência emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Objetiva.
Kahneman, D. (2012). Rápido e devagar: Duas formas de pensar. Objetiva.
Nietzsche, F. (2008). Assim falou Zaratustra. Companhia das Letras.
Bauman, Z. (2007). Vida líquida. Zahar.
Publicado
Declaração de Disponibilidade de Dados
Declaro que este manuscrito é inédito, não foi submetido a outra revista e respeita princípios éticos de pesquisa e publicação científica.
Edição
Seção
Categorias
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Termos da Licença
Todos os artigos publicados na Interapia – Revista de Clínica, Cultura e Ciências Mentais estão licenciados sob a:
Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)
Isso significa que os autores mantêm os direitos autorais sobre suas obras e concedem à revista o direito exclusivo de primeira publicação, permitindo que terceiros compartilhem, distribuam e reutilizem o conteúdo, desde que:
Seja atribuída autoria apropriada, com citação clara da revista e dos autores;
O uso seja exclusivamente não comercial;
Em caso de adaptações ou transformações, a fonte original seja igualmente mencionada.
É expressamente vedado o uso comercial do conteúdo sem autorização prévia e por escrito dos autores e da equipe editorial da revista.
Citação recomendada:
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Interapia – Revista de Clínica, Cultura e Ciências Mentais, v. X, n. Y, p. XX–XX, mês/ano.
Disponível em: [link para o artigo].
Licenciado sob CC BY-NC 4.0.