Incongruência entre o pensamento e a ação

Autores

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Palavras-chave:

pensamento; ação; comportamento; neurociência; propósito

Resumo

RESUMO

O artigo aborda a dissociação entre o pensamento e a ação na sociedade contemporânea, discutindo como o excesso de racionalização e a falta de movimento concreto conduzem à ansiedade, depressão e perda de propósito. Com base em experiências pessoais e leituras em neurociência, comportamento humano e filosofia, o autor reflete sobre o papel da necessidade, da dor e da responsabilidade como motores da ação e do autodesenvolvimento. Propõe uma análise crítica da modernidade, argumentando que o conforto excessivo e a superproteção geram estagnação emocional e existencial. O texto convida à retomada da atitude ativa como meio de integração entre mente e corpo e de recuperação do sentido de vida.

Referências

Referências

Damasio, A. (2010). O erro de Descartes: Emoção, razão e o cérebro humano. Companhia das Letras.

Goleman, D. (2011). Inteligência emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Objetiva.

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Nietzsche, F. (2008). Assim falou Zaratustra. Companhia das Letras.

Bauman, Z. (2007). Vida líquida. Zahar.

Publicado

10/28/2025

Declaração de Disponibilidade de Dados

Declaro que este manuscrito é inédito, não foi submetido a outra revista e respeita princípios éticos de pesquisa e publicação científica.

Como Citar

Incongruência entre o pensamento e a ação. (2025). Interapia – Revista De Clínica, Cultura E Ciências Mentais, 1(1), 16. https://doi.org/10.0000/mbcnxe66

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