O Campo Ético-Simbólico: Desejo, Subjetividade e Clínica na Teoria Simbólica da Travessia.
DOI:
https://doi.org/10.0000/5evhtz65Palavras-chave:
Teoria da Delegação Egóica de Autoridade, Psicanálise, psicologiaResumo
Este artigo apresenta os fundamentos da Teoria Simbólica do Desejo e da Subjetividade Ética, com foco no conceito de campo ético-simbólico. Essa instância psíquica articula o desejo, a simbolização e o julgamento subjetivo, a partir das estruturas do Mnémethos (Páthos, Mímesis e Phántasma), mediado pelo Éthos. A clínica proposta não visa corrigir o desejo, mas reinscrevê-lo simbolicamente. São discutidos os efeitos do colapso simbólico, os sintomas, a neurose e o Nexum, bem como a função do analista como presença ético-simbólica e operadora da escuta simbólica. A clínica da travessia se revela como espaço de restauração do desejo enquanto direito de ser. A escuta simbólica não julga: sustenta, acolhe e organiza o campo onde o sujeito pode existir como símbolo de si mesmo.
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Copyright (c) 2025 Ulisses Jadanhi (Autor)

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