A Ansiedade na Visão da Psicanálise
Palavras-chave:
AnsiedaPsicanálise; Conflito psíquico; Mecanismos de defesa; Elaboração psíquica.Resumo
ResumoO artigo analisa a ansiedade sob a ótica da psicanálise, apresentando suas origens inconscientes, manifestações e possibilidades terapêuticas. Fundamentado em Freud, Anna Freud, Lacan, Klein e Winnicott, o texto destaca que a ansiedade funciona como sinal do ego diante de conflitos entre impulsos instintivos e exigências morais ou sociais. A abordagem psicanalítica busca compreender o significado do sintoma e promover a elaboração psíquica por meio da escuta analítica e do trabalho com a transferência. Um estudo de caso clínico ilustra como a compreensão simbólica da ansiedade pode favorecer o amadurecimento emocional e o fortalecimento do ego.
Referências
Freud, S. (1926). Inibição, sintoma e ansiedade. In Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. 20, Trad. J. Salomão). Imago.
Freud, A. (1936). O ego e os mecanismos de defesa. Imago.
Winnicott, D. W. (1965). The maturational processes and the facilitating environment. Hogarth Press.
Lacan, J. (1962–1963). O seminário, livro 10: A angústia (Trad. V. Ribeiro). Zahar.
Klein, M. (1948). Contribuições à psicanálise. Zahar
Publicado
Declaração de Disponibilidade de Dados
Declaro que este manuscrito é inédito, não foi submetido a outra revista e respeita princípios éticos de pesquisa e publicação científica.
Edição
Seção
Categorias
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Termos da Licença
Todos os artigos publicados na Interapia – Revista de Clínica, Cultura e Ciências Mentais estão licenciados sob a:
Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)
Isso significa que os autores mantêm os direitos autorais sobre suas obras e concedem à revista o direito exclusivo de primeira publicação, permitindo que terceiros compartilhem, distribuam e reutilizem o conteúdo, desde que:
Seja atribuída autoria apropriada, com citação clara da revista e dos autores;
O uso seja exclusivamente não comercial;
Em caso de adaptações ou transformações, a fonte original seja igualmente mencionada.
É expressamente vedado o uso comercial do conteúdo sem autorização prévia e por escrito dos autores e da equipe editorial da revista.
Citação recomendada:
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Interapia – Revista de Clínica, Cultura e Ciências Mentais, v. X, n. Y, p. XX–XX, mês/ano.
Disponível em: [link para o artigo].
Licenciado sob CC BY-NC 4.0.