La Psicología de las Masas y el fenómeno de las sectas religiosas: un análisis freudiano
Palabras clave:
Psicología de las masas; Freud; Religión; Sectas; Liderazgo; IdentificaciónResumen
RESUMEN
El artículo analiza el fenómeno de las sectas religiosas desde la teoría freudiana de la Psicología de las masas y análisis del yo (1921), discutiendo los mecanismos inconscientes que mantienen la cohesión grupal, la identificación con el líder y la pérdida de individualidad. La autora relaciona la dinámica libidinal y la pulsión de muerte con la devoción ciega observada en grupos sectarios. Se analizan casos emblemáticos de líderes religiosos y se contrasta la visión freudiana con la noción de “tribus” de Seth Godin, proponiendo una reflexión sobre el liderazgo ético y el pensamiento crítico.
Referencias
REFERÊNCIAS
Freud, S. (1921/2013). Psicologia das massas e análise do eu (Coleção L&PM Pocket, Vol. 1106). L&PM.
Kahn, M. (2013). Freud básico: Pensamentos psicanalíticos para o século XXI. BestBolso.
Godin, S. (2013). Tribos: Nós precisamos que você nos lidere. Alta Books.
Chapman, C., & Maclain, M. (Produtores & Diretores). (2018). Wild wild country [Documentário]. Netflix.
Netflix. (2023). Como se tornar um líder de seita [Série documental]. Netflix.
Publicado
Declaración de disponibilidad de datos
A autora mantém os direitos e concede à Revista Interapia o direito de primeira publicação sob licença Creative Commons CC BY-NC 4.0.
Número
Sección
Categorías
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Termos da Licença
Todos os artigos publicados na Interapia – Revista de Clínica, Cultura e Ciências Mentais estão licenciados sob a:
Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)
Isso significa que os autores mantêm os direitos autorais sobre suas obras e concedem à revista o direito exclusivo de primeira publicação, permitindo que terceiros compartilhem, distribuam e reutilizem o conteúdo, desde que:
Seja atribuída autoria apropriada, com citação clara da revista e dos autores;
O uso seja exclusivamente não comercial;
Em caso de adaptações ou transformações, a fonte original seja igualmente mencionada.
É expressamente vedado o uso comercial do conteúdo sem autorização prévia e por escrito dos autores e da equipe editorial da revista.
Citação recomendada:
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Interapia – Revista de Clínica, Cultura e Ciências Mentais, v. X, n. Y, p. XX–XX, mês/ano.
Disponível em: [link para o artigo].
Licenciado sob CC BY-NC 4.0.