El mecanismo de defensa en el psicoanálisis freudiano: explorando el desarrollo de neurosis y estrategias terapéuticas en la idealización
Palabras clave:
mecanismos de defensa; idealización; psicoanálisis; neurosis; FreudResumen
RESUMEN
El artículo analiza el mecanismo de defensa de la idealización en la teoría freudiana y su relación con el desarrollo de neurosis. A través de revisión bibliográfica y análisis de casos, propone estrategias terapéuticas para abordar la idealización en la práctica clínica.
Referencias
REFERÊNCIAS
Breuer, J., & Freud, S. (1895/1996). Estudos sobre a histeria. Imago.
Freud, S. (1914/2010). Sobre o narcisismo: uma introdução. Companhia das Letras.
Freud, S. (1920/2010). Além do princípio do prazer. Companhia das Letras.
Freud, S. (1923/2010). O ego e o id. Companhia das Letras.
Greenberg, L. (2015). Idealization and obsessive-compulsive disorder. Clinical Psychology Review, 35, 112–120.
Brown, R. (2018). The impact of idealization on anxiety disorders. Journal of Clinical Psychology, 74(6), 789–802.
Jones, A. (2003). The role of idealization in the development of neuroses. Journal of Psychoanalytic Studies, 9(2), 123–136.
Smith, B. (2010). Idealization and reality: A study on the psychological effects. Psychoanalytic Review, 97(4), 567–589.
Publicado
Declaración de disponibilidad de datos
Declaro que este manuscrito é inédito, não foi submetido a outra revista e respeita princípios éticos de pesquisa e publicação científica.
Número
Sección
Categorías
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Termos da Licença
Todos os artigos publicados na Interapia – Revista de Clínica, Cultura e Ciências Mentais estão licenciados sob a:
Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)
Isso significa que os autores mantêm os direitos autorais sobre suas obras e concedem à revista o direito exclusivo de primeira publicação, permitindo que terceiros compartilhem, distribuam e reutilizem o conteúdo, desde que:
Seja atribuída autoria apropriada, com citação clara da revista e dos autores;
O uso seja exclusivamente não comercial;
Em caso de adaptações ou transformações, a fonte original seja igualmente mencionada.
É expressamente vedado o uso comercial do conteúdo sem autorização prévia e por escrito dos autores e da equipe editorial da revista.
Citação recomendada:
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Interapia – Revista de Clínica, Cultura e Ciências Mentais, v. X, n. Y, p. XX–XX, mês/ano.
Disponível em: [link para o artigo].
Licenciado sob CC BY-NC 4.0.