ÉTHOS – Estrutura Ético-Simbólica do Desejo e Organismo de Mediação entre Anima Pulsa, Mnémethos e Egos
DOI:
https://doi.org/10.0000/e2rqe834Palavras-chave:
psicanálise, ética clínica, ethos, desejo, subjetividade, teoria ético-simbólica, teoria psicanalíticaResumo
Este artigo apresenta o conceito de Éthos como estrutura ético-simbólica do desejo e organismo de mediação entre Anima Pulsa, Mnémethos e Egos. Define-se o Éthos como instância que regula a expressão pulsional, orienta a memória afetiva e modula a configuração do eu, operando como eixo de coerência subjetiva. A partir da nova teoria clínica, articula-se sua função na sustentação do campo simbólico, prevenindo colapsos éticos e derivações adaptativas que comprometem o desejo. São discutidas implicações clínicas, fundamentos metapsicológicos e exemplos práticos que evidenciam o papel do Éthos na análise. Argumenta-se que a escuta ética não se limita à interpretação, mas envolve a sustentação de um espaço de autorregulação simbólica que restitui ao sujeito a autoria de sua trajetória, promovendo a integração entre pulsão, memória e identidade.cc
Referências
JADANHI, Ulisses Alexandre. ÉTHOS – Estrutura Ético-Simbólica do Desejo e Organismo de Mediação entre Anima Pulsa, Mnémethos e Egos. Manuscrito submetido para publicação, 2025.
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